O nome da fundação, Movember, vêm da palavra “mo”, uma abreviação de “mustache” (bigode em inglês) com “november”.
Nasceu em 2003 na Austrália e hoje junta mais de um milhão de seguidores em todo o mundo. Sempre com a mesma vocação: alertar a população masculina para a importância das consultas médicas de rotina na prevenção de diagnósticos fatais, como o cancro da próstata.
Apesar de prematuro, o exemplo português já ajuda a dar uma resposta: à boleia da página do Movember Portugal no Facebook, a marca de cafés Tecon desafia os consumidores a publicarem fotos dos seus bigodes, comprometendo-se a doar 50 cêntimos por cada imagem.
Nas paredes exteriores de uma casa da Lapa, em Lisboa, há uma obra de arquitectura paisagista.
Está localizado na freguesia da Lapa, na Travessa do Patrocínio e é um projecto da autoria dos arquitectos Luís Rebelo de Andrade, Tiago Rebelo de Andrade e Manuel Cachão Tojal.
O espaço verde que sobe pelas paredes ocupa 100 metros quadrados, preenchidos por cerca de 4500 plantas, de 25 espécies diferentes, espécies portuguesas portuguesas, criadas em viveiros nacionais!
Por acreditarem que "a arquitectura é feita para os cinco sentidos", os arquitectos arrumaram as plantas aromáticas consoante as funções da casa. "Nos quartos temos alfazema, na piscina temos caril e na sala temos o alecrim. Cada compartimento tem o seu cheiro próprio, fruto das plantas a que estão associados."
Não só funciona como uma "escultura viva" como garante o equilíbrio térmico do edifício, reduzindo os gastos de energia tornando-o assim mais sustentável! Luís Rebelo de Andrade afirma que "Hoje em dia as cidades vivem com problemas de poluição muito complicados. Isto é um upgrade".
Em 1998, o casal Christo e Jeanne Claude começou a cobrir árvores num tecido prateado, com o objectivo de criar peças que transmitissem novas maneiras de ver as paisagens comuns:
Joakim Kaminsky e Maria Poll utilizam também um tecido para envolver parte das árvores, mas espelhado, na série Clear Cut. A floresta onde colocaram esta instalação, na Suécia, é utilizada para a Sivilcultura, onde as árvores são continuamente plantadas e cortadas num ciclo de 60 anos de vida. Os artistas queriam que a instalação visualizasse a memória de gerações anteriores e uma previsão do corte que vão sofrer.
O fotógrafo Olsen Zander, tem envolvido árvores em tecido branco há praticamente uma década. Na sua série Tree, Linze, o artista usa o tecido para revelar as linhas do horizonte que desaparecem por detrás das árvores
No outro dia fiquei fascinada com um artigo da revista Sábado sobre a produção de Luís Silvestre, uma recriação de 7 pinturas emblemáticas em fotografia com a participação de vários actores portugueses.
Esta brilhante caracterização foi obra de Sérgio Alxeredo.
Paula Lobo Antunes retratou a pintura mais célebre de Leonardo Da Vinci, a “Mona Lisa”.
Diogo Amaral interpretou o auto-retrato de Van Gogh
João Lagarto recriou também um auto-retrato, desta vez de Rembrandt
Paulo Pires retratou “Fernando Pessoa” do pintor português Almada Negreiros
auto-retrato de Frida Kahlo - Joana Seixas
Catarina Wallenstein no papel do quadro “Rapariga do brinco de pérola” de Johannes Vermeer
É a nova campanha que modificou as embalagens da Coca-Cola
A Coca-Cola utilizou os 150 nomes australianos mais populares nas suas embalagens através de uma nova campanha publicitária.
"Voltar a unir as pessoas" é objectivo desta nova campanha que lançou a propósito de um dado estatístico que revelou que, no mês de setembro , 50% dos jovens australianos não consumiram o refrigerante.
A ideia principal era incentivar o contacto real entre as pessoas. Assim, convidaram os australianos a partilharem um refrigerante com outra pessoa. Como? Comprar uma Coca-Cola com o nome de alguém impresso.
Sophie, Kate, Phil, Matt, Chloe, Andrew ou Neil são nomes que podemos ver estampados numa embalagem de coca.cola
Esta campanha obteve resultados positivos para a marca!
Para quem gosta de cozinhar como eu aqui fica uma receita de umas bolachas óptimas! Fiz no outro dia e adorei
Fermento em pó(2colheres de chá) Açúcar (1/2 chávenas) Chocolate preto Farinha (2 chávenas) sal(1/2colher de chá) baunilha (1colher de chá) leite Manteiga(1/2chávenas) 2 ovos
De uma iniciativa de uma cidade em 2007, a Hora do Planeta transformou-se num forte movimento global, envolvendo 5.251 cidades, 1,8 mil milhões de pessoas em 135 países em todos os sete continentes no ano passado.
A campanha nova da Hora do Planeta "Eu farei se tu fizeres" usa a plataforma de vídeo YouTube para incentivar as pessoas a partilhar um desafio pessoal com o mundo, perguntando: "O que está disposto a fazer para salvar o planeta?"
“Eu farei se tu fizeres” dá a oportunidade devos inspirar a realizar acções de sustentabilidade não só na hora, mas para além da hora.
Em Portugal, 19 municípios,já aderiram à Hora do Planeta 2012 que se celebra amanhã dia 31 de Março, juntando-se, assim, à WWF e a milhões de pessoas, empresas e governos que em todo o mundo dão um grito de alerta contra o aquecimento global e procuram um modo de vida mais sustentável.
O Cristo Rei, os Paços do Município em Lisboa, a Torre de Belém, são alguns dos monumentos nacionais que ficarão apenas iluminados pela luz das estrelas na noite de 31 de Março, às 20h30.
No contexto da plataforma“Eu farei se tu fizeres” as cidades portuguesas comprometem-se com acções positivas pelo ambiente, se os seus munícipes desligarem as luzes na noite de amanhã na Hora do Planeta.
Este ano o astronauta André Kuipers irá tirar fotografias do planeta durante esses 60 minutos de evento e espera que essas fotografias ajudem as pessoas a consciencializarem-se acerca do futuro do nosso planeta.
Quem é que ainda não viu a nova campanha da EDP criada pela BAR?
A campanha é protagonizada por filhos de colaboradores, que explicam o que fazem os pais na EDP e pretende mostrar a empresa “com um posicionamento global, com uma postura inovadora e cada vez mais humanizada"
A página do facebook agora tem uma nova imagem.
Estou muito feliz com o trabalho da Choose Design (https://www.facebook.com/choosedesign).
Uma equipa de jovens bastante criativos.
Mais uma vez, um muito obrigada à Choose.
Para quem é tão fascinado com a música como eu, tenho a certeza que vai adorar decifrar as bandas que estão nesta imagem!
Divirtam-se
sexta-feira, 16 de março de 2012
Phyllis Siegel, 76, left, and Connie Kopelov, 84, both of New York, embrace after becoming the first same-sex couple to get married at the Manhattan City Clerk's office.
(Getty Images / STAN HONDA)
Australian Scott Jones kisses his Canadian girlfriend Alex Thomas after she was knocked to the ground by a police officer's riot shield in Vancouver, British Columbia. Canadians rioted after the Vancouver Canucks lost the Stanley Cup to the Boston Bruins.
(Getty Images / Rich Lam)
A distressed bride attempts suicide in China after her fiance abruptly called off their marriage. Still in her wedding gown, she tried to kill herself by jumping out of a window of a seventh floor building. Right as she jumped, a man managed to catch and save her.
(Reuters / CHINA DAILY)
A U.S. Army soldier takes five with an Afghan boy during a patrol in Pul-e Alam, a town in Logar province, eastern Afghanistan.
Tilt, Griz e Don Cho criaram um quarto no hotel Vieux Au Panier, onde metade dele é branco e a outra
O hotelfoi construído dentro de um edifício do século 17 e possui cinco quartos ao todo. Cada um é decorado por pessoas diferentes, e a cada ano um novo artista convidado substitui a ideia do anterior.
Keep Calm and Carry On tem início em 1939 e remete ao início da II Guerra Mundial, foi um pôster motivacional produzido pelo governo britânico para ser usado somente se o nazismo conseguisse invadir a Grã-Bretanha. Sabendo da inevitabilidade do ataque alemão, o Rei George VI (representado pela coroa no topo do cartaz) achou importante criar uma mensagem que transmitisse tranquilidade e segurança ao povo inglês. 2,5 milhões de pôsteres foram impressos, mas o cartaz foi distribuído apenas em número limitado. Em 2000, uma cópia do “Keep Calm and Carry On” foi redescoberta na Barter Books. O criador do cartaz é desconhecido. Como o Copyright de peças artísticas criadas pelo governo britânico expira depois de 50 anos, a imagem está agora no domínio público onde acabou ganhando bastante notoriedade.
Ji Lee é designer, colaborador do New York Times e já trabalhou em lugares como a ABC, Wired, The Guardian, entre outros. Já foi diretor criativo do Google e hoje exerce a mesma função no Facebook. Lee criou imagens com palavras usando apenas os elementos gráficos das letras contidas na própria palavra. O projecto resultou no livroWord as Image.O livro, além de brincar com o imaginário, trata sobre como descobrir a magia por trás das formas originais e as possibilidades infinitas oferecidas pelas letras e palavras.
"Quando nós éramos crianças as letras eram brinquedos divertidos. Nós brincávamos com elas enquanto construíamos blocos. Nós coloríamos as letras em livros. Nós dançávamos e cantávamos com bonecos da TV enquanto aprendíamos que “b” era "b" de “biscoito”. Logo as letras tornaram-se palavras. Palavras tornaram-se frases. Frases tornaram-se pensamentos. E, no meio do caminho, nós parámos de brincar com elas e parámos de nos maravilhar de A a Z…"
Uma campanha contra o cancro de mama da Breast Cancer Foundation, de Singapura, feita pelo ilustrador Andy Yang Soo, nascido na Malásia.
Ele desenhou no corpo de mulheres e usou o mamilo como representante de algum problema do dia-a-dia: uma borbulha ou o seu penteado... Daí o nome da campanha ser: “Você está obcecada com a coisa certa?”.
Há coisas que realmente nos devemos preocupar. E o cancro da mama deve ser uma preocupação bem maior.
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